Wednesday, December 23, 2009

Monday, December 21, 2009

Thursday, December 17, 2009

Thursday, December 10, 2009

Elevados

Forever No

João...O gif fere-me as bistas!

Tuesday, December 8, 2009

Efémero vs. Eterno

Estou no meio entre o gajo que pára para pensar e o gajo que pára para fazer ou o gajo que pára para fazer as duas coisas, como o gajo que não controla o cagar.
Sinto vontade de dizer que o que me apetece é não pensar sobre isso mas depois vejo que a minha minha primeira frase diz exactamente o contrário. Sinto-me um básico a falar sobre isto, às tantas dava uma ajuda do caraças ter lido uns livros do José Gil, mas só me toca branding e o mundo do online.
A arte do futuro é a arte que pega e que passa. Quando o passado puder ser apagado da web vai ser mais importante a vitalidade do que passa. Sinto cada vez mais o video como a memória da arte. A arte do que faz aqui ou do que lá fiz. Arte é quando um gajo disser para uma camara de filmar que aquilo é arte e mata um gajo. A arte é quando um homem quiser. A arte é capital social. A arte é chegar sem ser procurado. A arte é despreocupada e desmembrada geolocalmente se é que essa merda existe. A arte passou de descoberto a encontrada...e a memória deixou de estar nas nossas cabeças. A arte sou eu e o caralho mais velho.
JC

Dunno Collective é capa da Artes & Leilões.

Monday, December 7, 2009

Friday, December 4, 2009

www

Wake Woke Work
Use de máster?

Wake up - Woke Up

Sabem a diferença. Hoje enviei-vos um e-mail com o Wake Up dos Arcade Fire e passado umas horas recebo um video de um amigo que não estava a par...pelos vistos dormimos pouco porque: "i woke up today"
Bora caralho! ou não se pode escrever asneiras neste blog? É porque eu por mim é na boa. Sou um chato num chat.

Grande Espírito - Quando falei em onda ainda não tinha visto isto

Thursday, December 3, 2009

Efémero vs. Eterno

Fala-se muito hoje de arte efémera - manifestações artísticas de cariz experimental que são produzidas para um período relativamente curto. Por si, a arte efémera faz uma ruptura com um dos principais cânones da definição clássica de arte: a permanência, a herança, a continuidade, o reconhecimento do legado deixado a gerações vindouras.

Neste sentido, o próprio conceito de arte efémera traz a lume a discussão eterna do que é ou não arte. É a validação pelas elites? É a originalidade? É a capacidade extrema de sensibilizar o outro? É a capacidade de dizer "coisas"?

Numa perspectiva muito própria, associo a arte à capacidade de comunicar, à capacidade de chegar ao próximo, de tocar o outro. Nunca de forma unívoca ou consensual. Nunca de forma literal, com rigor determinante.

Nesta perspectiva, a ideia de arte efémera é a mais intensa e potencial forma de expressão, é o hoje, o agora. É o que nos diz uma peça em função do nosso contexto em tempo presente. É real, visceral, animal. É viva e activa. É transformadora.

Mas não existe a arte para ser contemplada, adorada intemporalmente? Estará no papel da arte a interpelação directa no "hoje"?

Deixo aberta a discussão ao colectivo.